terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sonhos Pueris


Tinha sonhos pueris
Alma ingênua, pisou em ninho de cobras
E na sua imaturidade, mal percebeu
a falsidade venenosa camuflada
Feriu-se.
Derramou-se o pranto
Em lágrimas de sangue
Não compreendeu os seus erros
Perguntou-se sobre o sentido da vida
E como resposta: insignificância sofrida
Ausências, vazios...
Novamente feriu-se.
Banhou-se em pranto
Despida em lágrimas de virgem patética.

Beatriz, 28 de maio

Um comentário:

Anônimo disse...

Virgem patética,não!Virgem,sempre virgem,como demonstra clara e inequivocamente a tua produção poética!