Tinha sonhos pueris
Alma ingênua, pisou em ninho de cobras
E na sua imaturidade, mal percebeu
a falsidade venenosa camuflada
Feriu-se.
Derramou-se o pranto
Em lágrimas de sangue
Não compreendeu os seus erros
Perguntou-se sobre o sentido da vida
E como resposta: insignificância sofrida
Ausências, vazios...
Novamente feriu-se.
Banhou-se em pranto
Despida em lágrimas de virgem patética.
Beatriz, 28 de maio
Alma ingênua, pisou em ninho de cobras
E na sua imaturidade, mal percebeu
a falsidade venenosa camuflada
Feriu-se.
Derramou-se o pranto
Em lágrimas de sangue
Não compreendeu os seus erros
Perguntou-se sobre o sentido da vida
E como resposta: insignificância sofrida
Ausências, vazios...
Novamente feriu-se.
Banhou-se em pranto
Despida em lágrimas de virgem patética.
Beatriz, 28 de maio
Um comentário:
Virgem patética,não!Virgem,sempre virgem,como demonstra clara e inequivocamente a tua produção poética!
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