quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Água límpida


Desejo dessa água límpida, dessa luz de cristais
Desse céu infinito, desse som e de paz
Desejo essa rara beleza, seja sonho ou fantasia,
Desejo-me flutuando e no rosto a brisa fria
Respiro fundo... fecho os olhos... e adormeço
Já sinto o vento de leve tocando os pés
Mas como sonho é: já não flutuo entre as nuvens.
Sem que eu perceba, vejo-me boiando
Desejo dessa água límpida, banhando-me com sabedoria
Desse céu infinito, inspirando-me de alegria.

Beatriz, 28 de outubro de 2007

Um comentário:

Anônimo disse...

O que eu vejo aqui é uma sensibilidade que me coloca o coração em taquicardia...