Dizendo adeus ao passado
fazendo as pazes com o espelho, com a balança,
com o sol lá fora, com a vida lá fora...
silenciando ao rumor de mau-humor
inspirando ar de leveza e sabedoria
Do outro lado do mundo, palavras suplicantes
de um pouco de atenção às entrelinhas...
Em declaração explícita, de alma rasgada, aberta às chagas do amor
O que me é claro, como claro é o dia,
mas que não me impede de não ter uma resposta, uma reação
Entre um e outro, um terceiro,
um quarto, um quinto
somos muito(s) solitários nesses eternos infinitos
cada qual com suas luzes compondo brilhos diversos
Beatriz, 07 de outubro de 2007
fazendo as pazes com o espelho, com a balança,
com o sol lá fora, com a vida lá fora...
silenciando ao rumor de mau-humor
inspirando ar de leveza e sabedoria
Do outro lado do mundo, palavras suplicantes
de um pouco de atenção às entrelinhas...
Em declaração explícita, de alma rasgada, aberta às chagas do amor
O que me é claro, como claro é o dia,
mas que não me impede de não ter uma resposta, uma reação
Entre um e outro, um terceiro,
um quarto, um quinto
somos muito(s) solitários nesses eternos infinitos
cada qual com suas luzes compondo brilhos diversos
Beatriz, 07 de outubro de 2007
2 comentários:
Lindo :))
"Somos muitos...cada qual com suas luzes..." o brilho diverso é teu,diverso porque diferente e inconfundível.
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