terça-feira, 11 de maio de 2010

Noite sombria, clara manhã


Onde estás, poeta que desenhas estrelas?
Eis que nessas noites que se passaram
havia nuvens cinzas encobrindo o céu
e, estrelas, já não se viam
Eu o procuro, no orvalho da chuva
nas asas dos anjos
Depois da noite sombria,
na sublime e bela manhã.
Beatriz Souza, 11 de maio de 2010

Um comentário:

Anônimo disse...

"Onde és estrela que iluminas poetas?Ó orvalho de anjo, ó asa da chuva!..."
Tão belo quanto tu.Beijo