segunda-feira, 3 de maio de 2010

Via-láctea

O vento em meus finos cabelos ruivos
uma carícia em minha tez
suave e branda
a balançar folhas secas pelo chão
Reporto-me à galáxia de
estrelas noturnas e matinais
às luzes que vem de seu ser
iluminando-o como a um anjo.
Eis-me aqui de novo.
Beatriz Souza, 3 de maio de 2010

Um comentário:

Anônimo disse...

Este poema descreve com mestria toda a beleza singular que o teu nome transporta!