Quero fortalecer-te, ó frágil pássaro
de asas feridas.
Quero acalentar-te, ó delicado coração
em chagas vertidas.
Quero proteger-te, ó sensível alma
de luzes refletidas.
Falo-te ao ouvido,
toco-te a face,
olho-te nos olhos
e serenamente à minha paz
tu te aninhas.
Beatriz Souza, 25 de maio de 2010.
Um comentário:
Este poema tocou-me muito particularmente porque nele tu assumes uma postura de guardiã,protectora e terna,algo que o amor destes tempos modernos tanta vez esquece.Mais mil gratidões e mil beijos.
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