Perdida sigo nesse imenso labirinto
Coberto de névoa de incenso de absinto
Às vezes, num murmúrio me pergunto
Quem venceu a longa batalha
Mas não há nada além do teu corpo defunto
com sangue manchando a suave mortalha.
Beatriz Souza, 30 de novembro de 2010
2 comentários:
Há selos lá no meu blog para você.
Dê uma passada lá para pegar.
Abração do amigo "Calcanhar" aqui.
Agora sobre o post rs
Para tentar entender a arte precisamos sentir a dor do artista.
Preciso encontrar a saída do labirinto que me encontro.
Abração do amigo "Calcanhar" aqui.
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